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10 filmes essenciais para entender por que a inteligência artificial é o tema do momento – Forbes Brasil

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10 filmes essenciais para entender por que a inteligência artificial é o tema do momento – Forbes Brasil

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O filme “Eu, Robô”, estrelado por Will Smith, conta uma história interessante e emocionante sobre o papel da IA ​​na civilização

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Neste fim de semana, “O Criador” estreia nos cinemas dos Estados Unidos, levantando mais uma hipótese sobre a guerra entre humanos e inteligências artificiais. Então, que melhor maneira de se preparar para a chegada do mais recente olhar de ficção sobre as relações entre humanos e o crescimento dessa nova tecnologia do que dar uma olhada em filmes essenciais sobre IAs?
Existem muitas obra com essa temática. Algumas são avisos severos sobre os perigos das máquinas sencientes, enquanto outros suscitam empatia e compaixão pela IA. Então, a lista tentará incluir um pouco de tudo.
A principal condição para entrar nessa lista é que as produções se concentrem na ideia de a IA se tornar senciente e em como os humanos respondem a esse acontecimento. Logo, a IA deve ser um personagem real na história, e o fato da existência e do papel da IA ​​na sociedade não pode ser apenas um elemento presumido em uma história que não aborda sua existência ou papel – por exemplo, Star Wars tem todos os tipos de robôs e computadores sencientes, mas não é sobre isso que a história trata.
Ex-Machina:
Um dos filmes mais incompreendidos da lista, inclusive por grande parte de seus fãs, é o que melhor fala sobre as falhas estruturais na forma como abordamos o desenvolvimento e a discussão em torno da inteligência artificial. Preconceitos, presunções e dinâmicas de poder são desconstruídos, assim como a empatia e o consentimento, até de quem você pensa ser a vítima ou o herói da trama.
Homem Bicentenário:
Um exame criminalmente subestimado de uma vida plenamente vivida, e um dos poucos filmes que implica a questão “onde está a linha entre a máquina e o humano?”. Resume-se a uma linha simples, então a única coisa que resta é perguntar onde essa linha existe e compreender a nossa significativa incapacidade de identificá-la.
Blade Runner 2049:
Embora os fãs possam questionar a sequência, o primeiro filme está mais interessado em perguntar “o que significa ser humano”. Já o segundo filme, questiona “o que significa ser uma máquina”. E o que a sequência faz, de maneira esplendorosa, é mostrar que a resposta para ambas perguntas pode acabar sendo a mesma.
Exterminador do Futuro 2:
A continuação da história de “O Exterminador do Futuro” foca nas lições que podemos aprender com a relação entre humanos e máquinas sencientes. E, no fim das contas, sugere que o pior que as máquinas podem fazer com a humanidade é meramente o que já fazemos uns com os outros.
Ghost in the Shell:
Certamente uma das histórias de anime e ficção científica mais inovadoras e influentes da história do cinema. Se você ama Matrix (e quem não ama?), esta é uma das maiores fontes de inspiração e influência para esse filme. Ele se apresenta perfeitamente como uma obra-prima brilhante, maravilhosamente renderizada e visionária de narrativa animada.
Matrix:
Um dos melhores filmes de ficção científica de todos os tempos, alucinante em seus efeitos visuais inovadores, e responsável pela popularização da teoria da simulação na cultura pop.
Her:
Talvez a produção mais direta sobre a chegada, evolução e resultado final da introdução da inteligência artificial ​​na civilização humana.
Colossus: O Projeto Proibido:
Este é um dos primeiros filmes sobre uma IA senciente que tenta dominar o mundo, é brilhante e uma inspiração para a série O Exterminador do Futuro.
Eu, Robô:
Quase irreconhecível como uma adaptação do trabalho de Isaac Asimov, o filme conta uma história interessante e emocionante sobre o papel da IA ​​na civilização.
AI:
Embora o final do filme não seja dos melhores, a obra em geral é um exame sério e emocionante do desejo da IA ​​de entender o que significa estar vivo.
Ex-Machina:
Um dos filmes mais incompreendidos da lista, inclusive por grande parte de seus fãs, é o que melhor fala sobre as falhas estruturais na forma como abordamos o desenvolvimento e a discussão em torno da inteligência artificial. Preconceitos, presunções e dinâmicas de poder são desconstruídos, assim como a empatia e o consentimento, até de quem você pensa ser a vítima ou o herói da trama.
Para se divertir, aqui estão algumas menções honrosas que não se qualificaram para a lista ou que não conseguiram superar um dos critérios da lista:


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