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Google alcança receitas recordes impulsionado por anúncios e YouTube – Olhar Digital

A empresa-mãe do Google, Alphabet, continua a avançar contra a queda na publicidade que ameaçava seus altos lucros, divulgando

Google alcança receitas recordes impulsionado por anúncios e YouTube – Olhar Digital

A empresa-mãe do Google, Alphabet, continua a avançar contra a queda na publicidade que ameaçava seus altos lucros, divulgando receitas que superaram as expectativas de Wall Street, sinalizando a resiliência de seu mecanismo de busca.
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Empresas como Google, Meta e Snap, que dependem da publicidade digital, têm buscado reverter a queda nos gastos com anúncios causada pela incerteza econômica, taxas de juros crescentes e inflação. Em um comunicado, o Google afirmou que foi auxiliado pelo aumento das receitas provenientes de seu mecanismo de busca e da plataforma de vídeos YouTube no segundo trimestre.
Apesar das preocupações com a crescente concorrência em inteligência artificial para o Google, vinda do chatbot ChatGPT e do mecanismo de busca Bing da Microsoft, o mecanismo de busca da Google até agora permaneceu como um portal central para bilhões de usuários na web.
Isso tem ajudado a empresa a convencer mais anunciantes de que seus sites continuam sendo uma maneira confiável de alcançar os consumidores.
As receitas provenientes do mecanismo de busca do Google, seu maior negócio, aumentaram 5% para US$ 42,6 bilhões no segundo trimestre, ligeiramente acima da estimativa de US$ 42,2 bilhões dos analistas.
As vendas de publicidade no YouTube aumentaram 4% para US$ 7,7 bilhões, acima dos US$ 7,4 bilhões esperados pelos analistas. A divisão havia registrado receitas em declínio nos últimos trimestres, devido ao aumento da concorrência do TikTok, mas finalmente reverteu essa tendência.
O Google Cloud, a divisão da empresa que oferece serviços de software e tecnologia para outras empresas, registrou um aumento de 28% nas vendas, totalizando US$ 8 bilhões. Os analistas haviam estimado US$ 7,9 bilhões. A divisão, que vinha operando com prejuízo até o primeiro trimestre, reportou um lucro operacional de US$ 395 milhões no segundo trimestre.
Para enfrentar novos desafios, a empresa tem tentado se concentrar de outras maneiras, descontinuando alguns projetos que não mostraram promessas, demitindo 12.000 funcionários e consolidando dois de seus laboratórios de IA para acelerar a pesquisa nos últimos meses.
Em maio, a Google lançou várias características e produtos de IA em sua conferência anual, finalmente respondendo ao criador do ChatGPT, OpenAI, e à Microsoft. No entanto, ainda é cedo para dizer como essas ferramentas de IA afetarão a expansão de receitas da Google ou o balanço final, se é que afetarão.
Na terça-feira, o Google também anunciou que Ruth Porat, sua diretora financeira de mais longa data, assumiria um novo cargo de presidente e diretora de investimentos a partir de 1º de setembro.
Nessa posição, ela será responsável pelas empresas experimentais da Alphabet, chamadas de “Outras Apostas”, e interagirá com formuladores de políticas em questões de infraestrutura, oportunidades econômicas e outros assuntos. A Sra. Porat, que está na Google desde 2015, permanecerá como diretora financeira até que a empresa encontre um sucessor.
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Ana Luiza Figueiredo é repórter do Olhar Digital. Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), foi Roteirista na Blues Content, criando conteúdos para TV e internet.

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