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Após o Departamento de Educação da cidade de Nova York, nos Estados Unidos da América (EUA), ter decidido bloquear a utilização do chatbot de inteligência artificial ChatGPT no âmbito do ambiente educacional da cidade, a OpenAI optou por adotar “mitigações” para possibilitar qualquer pessoa a identificar se um texto foi gerado pelo software de inteligência artificial ChatGPT. Entre essas medidas estaria também uma técnica de marca d’água, de acordo com o site TechCrunch.
Pressionada por professores estadunidenses que descobriram estudantes utilizando a ferramenta de inteligência artificial ChatGPT para realizar seus deveres de casa e exprimiram preocupações sobre como esses modelos de linguagem podem incentivar o plágio e a trapaça em trabalhos escolares, a OpenAI, StartUp por trás da ferramenta de inteligência artificial ChatGPT garantiu: “Sempre pedimos transparência em relação ao uso de texto gerado por IA”.
Tendo em vista, que essa “franqueza” não é um ponto que ninguém pode aguardar de todos os usuários, eles publicaram uma nota oficial na qual prometem “trabalhar com educadores em soluções úteis e outras maneiras de ajudar professores e alunos a se beneficiarem da Inteligência Artificial (IA)”. Isso poderia vir na forma de uma ferramenta que diferencie escrita produzida por seres humanos daquela elaborada por ferramentas de inteligência artificial.

Em um artigo publicado no sítio virtual Salon, o professor de Economia no Pomona College, Gary Smith, alerta sobre o caráter “ilusório” da real inteligência do Transformador Pré-Treinado Generativo 3, o GPT-3, nome técnico da versão atual do ChatGPT.
“O que ele faz é relativamente simples: o GPT-3 consegue se envolver em conversas notavelmente articuladas e escrever ensaios, histórias e até artigos de pesquisa convincentes”, reconhece o professor. Entretanto, “ele não tem ideia do que as palavras significam“, garante o professor Gary Smith.
Mas a grande questão com a ferramenta de inteligência artificial ChatGPT é a trapaça, o que pode ser comprovado nas inúmeras ofertas da Inteligência Artificial (IA) para escrever trabalhos escolares disponíveis no Google nos dias de hoje. Para comprovar isso, reportagens publicadas nos últimos dias no The Wall Street Journal e na Forbes concluíram em questão de minutos 3 (três) ensaios universitários.
(Com informações de Jorge Marin do site TecMundo)
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