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Logotipo criado para o site Drops de Jogos – Arte: Kao Tokio
O Drops de Jogos completa 8 anos de existência online, com diversas realizações nessa trajetória.
Um dos aspectos sempre lembrados de nossa história é o logo do site, que concentra grande síntese visualidade, com elementos carregados de simbologia para os editores do projeto.
A criação do logo é do editor de conteúdo e ilustrador Kao Tokio, que iniciou sua carreira como publicitário em agências ao longo das décadas de 1980 e 1990, antes de enveredar pela produção cultural, ramo em que desenvolve ainda hoje ações diversas.
“Comecei a desenhar com vetores e editoração eletrônica no início dos anos 90, em computadores com processadores 286 e 386”, relembra o criador da arte. “A produção do logo passou por inúmeros esboços, antes de acertarmos um design visual capaz de sintetizar os conceitos que queríamos para o novo site de jornalismo de games”, comentou, relembrando que o prazo estipulado para finalizar e subir o projeto (idealizado à época como um braço editorial do site Catraca Livre) estava chegando ao fim e a arte ainda não estava definida.
Na semana em que o site finalmente se tornaria público, a equipe chegou a um consenso em relação à criação e o projeto gráfico foi desenvolvido com êxito, disponibilizado na rede no dia 31 de março de 2015.
“O resultado final foi uma fusão entre os traços que eu vinha elaborando e algumas ideias apresentadas pela equipe da EB4U, estúdio responsável pelo design do site”, explica Kao. “O ‘D’, de Drops, ficou constituído por elementos angulosos que formam um conjunto de peso, com cores variadas de tons complementares, com o objetivo de expressar as muitas vertentes do universo dos jogos e a diversidade cultural, um dos valores sociais mais importantes de serem respeitados”, informou o criador da peça.
Abaixo, é possível conferir alguns desses esboços, guardados pelo ilustrador em seu “baú de rabiscos”, como define seu acervo pessoal de ilustrações inacabadas e logotipos jamais utilizados. Confira.





** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
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