Ganhar dinheiro com as redes sociais [e como funciona] – Meu Bolso em Dia
Se você gosta de produzir vídeos, escrever artigos ou fazer postagens interessantes nas redes sociais, pode começar a lucrar
Se você gosta de produzir vídeos, escrever artigos ou fazer postagens interessantes nas redes sociais, pode começar a lucrar com isso. A chamada monetização, que significa, literalmente, transformar algo em dinheiro, permite que pessoas comuns rentabilizem suas redes a partir dos conteúdos que produzem e publicam.
Quer saber por onde começar? Reunimos aqui diversas dicas para aqueles que desejam aprender a vender e monetizar conteúdos no YouTube, Facebook, Instagram e TikTok, além de outras formas de fazer dinheiro na internet. Confira!
O que você vai encontrar neste artigo:
Não é preciso ser um influenciador com muitos seguidores para ganhar dinheiro com as redes sociais. Para começar, você deve se tornar uma autoridade no tema que irá abordar, ou seja, conhecer bem o assunto para conquistar uma audiência qualificada, aquele grupo de internautas que confia em você a ponto de compartilhar o que você oferece.
Independente do canal, é preciso gerar conteúdos relevantes, fazer publicações periódicas, mostrar o seu diferencial e construir uma identidade, uma forma de se expressar que é só sua. Um empreendedor que cultiva e vende alimentos orgânicos, por exemplo, e explora bem as redes sociais, vai alcançar um maior número de consumidores do que seus concorrentes.
Falar sobre as características das hortaliças e frutas, com fotos vistosas, e trazer receitas saborosas que usam os itens que produz ajuda a atrair mais pessoas interessadas em comprar alimentos saudáveis. Essa é apenas uma das maneiras de ganhar dinheiro nas redes sociais.
Outro caminho é a monetização de conteúdos, que vem se ampliando e criando toda uma comunidade de microinfluenciadores digitais que arregimentaram entre 10 mil e 100 mil seguidores e ganham dinheiro compartilhando o que sabem com esse público.
Há uma infinidade de redes sociais capazes de monetizar e gerar renda. As mais populares e que, portanto, são as que melhor rentabilizam são o Instagram, YouTube, TikTok e Facebook. Segundo o relatório Digital Global Overview Report, da We Are Social e Meltwater, o Brasil entrou em 2024 com mais de 187 milhões de usuários ativos na internet, o que representa 86,6% da população. Destes, mais de 140 milhões estão nas redes sociais.
No ranking das mais populares, o WhatsApp fica no topo do pódio, com 147 milhões de usuários no Brasil. O YouTube fica pouco atrás, com 144 milhões, seguido pelo Instagram (134 milhões), Facebook (111,3 milhões) e TikTok (98 milhões).
Depende! Isso muda de acordo com o tipo e formato de conteúdo que você irá se dedicar ou, então, se irá vender algum produto. Cada rede social tem seu foco principal, e isso deve ser analisado na hora de escolher onde irá investir seus esforços e planejamentos.
Nem todas as redes sociais pagam diretamente para o usuário. No Instagram ou Facebook, o dinheiro vem por meio do marketplace, com a venda de produtos, ou de parcerias pagas com outras marcas. O YouTube, por sua vez, remunera diretamente o criador de conteúdo.
Com um conteúdo adequado, bem planejado, original e periódico, é possível ganhar dinheiro em todas as redes sociais. Mas, para isso, é preciso escolher aquela que melhor atende ao seu propósito.
O Instagram não paga diretamente aos seus usuários. Para ganhar dinheiro nessa rede social, é preciso criar uma loja de produtos ou, então, fazer parcerias pagas. Veja algumas formas:
A principal maneira de monetizar seu perfil no Instagram acontece por meio dos conhecidos posts patrocinados, que permitem que você use suas postagens como um espaço publicitário. Se alguma marca tem interesse em aparecer no seu feed, em um post no qual você fala sobre ela, a marca paga você por isso, como um anúncio qualquer.
Veja o exemplo: uma influenciadora em gastronomia recebe um cachê para fazer um post, em formato de reels, preparando uma receita enquanto fala da qualidade de uma determinada marca de panelas. Ou seja, a empresa paga a influenciadora para divulgar seu produto com o intuito de vender mais ou atrair seguidores para sua própria página. Essa parceria só é possível quando ambas trabalham no mesmo nicho de mercado e público. Ou seja, a dona do feed ganha o cachê, enquanto a marca ganha novos seguidores e clientes.
Vale lembrar que, para trabalhar com esse tipo de monetização, você deve ter um perfil com muitos acessos e, principalmente, ter seguidores qualificados, engajados e ativos: ou seja, que realmente se interessam pelo assunto. E ser responsável em relação ao que promove.
Você também pode monetizar lives no Instagram, permitindo que os seguidores doem dinheiro aos organizadores durante uma transmissão. Se você é criador de conteúdo e habilita esta opção, deve seguir o passo a passo e fornecer os dados solicitados pelo Instagram. Os doadores podem escolher três faixas de preço: um selo custa R$ 5,49, dois custam R$ 10,99 e três R$ 25,99. Os selos aparecem em formato de coração, durante o papo online: o próprio Instagram se encarrega de informar que a live é monetizada.
Para configurar esta função no seu perfil, basta clicar em configurações e, em seguida, no botão “empresa”. Lá, você encontra o item “selos”. Sua conta só pode usar este recurso de monetização se ele estiver habilitado. Você precisa ter, no mínimo, 18 anos, ter uma conta comercial ou de criador de conteúdo e cumprir as Políticas de Monetização de Parceiros do Instagram.
Se você vende produtos, tem à disposição o Instagram Shopping. Funciona assim: uma seguidora do perfil de uma marca de lingeries pode visualizar, no feed, os últimos lançamentos. No post do produto que gostou, consegue saber o preço e é direcionada à página dele, onde poderá finalizar a compra. Para a empresa acessar este recurso, é necessário atrelar o perfil comercial no Instagram à página da marca no Facebook e ter uma loja virtual.
De modo muito simples, o funcionamento do programa de afiliados se assemelha a um vendedor que trabalha como representante de uma determinada marca – um profissional que vende plano de saúde em nome de uma operadora, por exemplo. Sua missão é encontrar clientes e, se fechar negócio, recebe uma comissão por isso.
No mundo digital, a lógica é a mesma. Se você é da área de beleza, pode oferecer a seus seguidores um curso online, criado por uma maquiadora que você gosta. Se algum curso for comprado, você recebe uma comissão paga por quem produziu o conteúdo.
Para isso, você precisa ser uma autoridade no nicho do produto e fazer um bom barulho nos seus canais. Atualmente, a Hotmart é uma das principais plataformas de cursos online e infoprodutos para quem busca trabalhar como afiliado de algum outro profissional ou marca.
Mesmo perfis menores conseguem ganhar dinheiro no Instagram. Mil seguidores já bastam para começar a monetizar, através de posts patrocinados ou, então, com a venda direta de produtos. Para monetizar através dos selos em lives, é necessário ter no mínimo 10 mil seguidores. Os reels, por sua vez, rendem dinheiro de acordo com o número de visualizações. Então capriche no conteúdo, escolha bem as hashtags e garanta que seu vídeo seja atrativo até mesmo para pessoas que não te seguem, mas o encontram na aba de explorar.
Sim, seja com a venda direta de seus produtos, seja com um programa de afiliados ou um post patrocinado. No Instagram, a melhor métrica para medir se você tem um bom perfil é o engajamento. De nada adianta ter muitos seguidores, se eles não interagirem com o conteúdo que você posta. Muitas vezes um microinfluenciador pode ter uma comunicação mais efetiva do que alguém com um grande número de seguidores não engajados. Assim, construa uma base sólida e explore boas hashtags.
Assim como no Instagram, no Facebook é possível fazer a venda direta de seus produtos e participar de programas de afiliados. Confira outros modos de ganhar dinheiro nessa rede social:
Quando você cria uma fanpage no Facebook para seu negócio e ela cresce, você pode vender publiposts, postagens pagas de empresas interessadas em aliar suas marcas à sua imagem. Se você fala sobre skate, uma confecção de roupas esportivas pode se interessar em pagar para aparecer nos posts de sua página.
O próprio Facebook ensina esse passo a passo para quem quer trabalhar com conteúdo patrocinado. Fique atento às regras de publicidade e fique longe de conteúdos ofensivos, sensacionalistas ou que estimulem práticas ilegais.
Outro mecanismo de monetização liberado pelo Facebook é o Ad Breaks. Quando você posta algum vídeo na sua página, a plataforma pode inserir anúncios (pílulas de vídeo entre 6 e 15 segundos) de marcas pagantes, e você recebe uma porcentagem por isso. Para participar, você precisa ter pelo menos 10 mil seguidores, 30 mil visualizações (com duração de, pelo menos, um minuto) e estar de acordo com as regras de monetização. Seus vídeos precisam ter três minutos.
Há, ainda, formas indiretas de monetização no Facebook. Uma delas é criar ou participar de grupos de discussão no seu nicho de mercado. Estes fóruns fechados são um recurso para que você contribua com informações, apresentando-se como uma autoridade no seu tema e, consequentemente, atraia seguidores e clientes.
O YouTube é uma rede voltada para quem se dá bem falando com as câmeras. Diferentemente do Instagram e Facebook, ela paga diretamente para o criador de conteúdo, de acordo com o número de visualizações. Descubra, a seguir, como funciona.
A plataforma tem um sistema de monetização que remunera o usuário a partir de 1 mil inscritos e 4 mil visualizações no canal.
Conquistados estes números, você pode solicitar sua entrada no Programa de Parcerias do YouTube, que analisa o pedido e o canal, de acordo com seu regulamento interno. Com a avaliação aprovada, o dono do canal precisa se cadastrar no Google AdSense, que relaciona anúncios à sua página de acordo com os visitantes e o conteúdo disponível.
O YouTube é uma rede social que remunera diretamente o criador de conteúdo. A cada mil visualizações, é possível ganhar entre US$ 0,25 e US$ 4,50. Também é possível ganhar dinheiro através de Ads. Sempre que seu vídeo é visto por alguém, antes ou durante a reprodução, aparece alguma propaganda paga pelos anunciantes do YouTube.
A cada visualização desse anúncio no seu vídeo, você recebe uma parte do dinheiro. E se um assinante do YouTube Premium (serviço de streaming do canal) assistir ao seu vídeo, você também recebe dinheiro por isso (parte da mensalidade paga pelo assinante).
Você também pode explorar o potencial dos vídeos e todos os recursos do YouTube para apresentar benefícios de seus próprios produtos e serviços e mostrar seus processos de trabalho (como bastidores de produção), que geralmente despertam curiosidade nas pessoas. E, ainda, produzir e vender conteúdo patrocinado para outras marcas.
O pagamento no YouTube é feito em dólares com base no Custo por Mil visualizações (CPM). Esse não é um valor fixo e pode mudar de acordo com o tipo de conteúdo, tempo de vídeo e vários outros fatores. Tomemos como exemplo um um criador de conteúdo que ganha cerca de U$ 2 a cada mil visualizações. Ao atingir 1 milhão de views, receberia U$ 2.000.Como ganhar dinheiro com poucos inscritos no canal
No YouTube, ganhar dinheiro tem tudo a ver com a frequência de postagens
No YouTube, ganhar dinheiro tem tudo a ver com a frequência de postagens.
Publique conteúdos regularmente, buscando engajar seu público. Faça um bom planejamento, com conteúdos originais e relevantes. Vale a pena pesquisar o que outros canais do mesmo nicho que o seu estão postando, e como está sendo a aceitação desses conteúdos.
Atualmente, o YouTube conta com um Fundo de recompensa que pode chegar a US$ 10 mil para criadores de conteúdos que utilizam o YouTube Shorts. Os canais não precisam fazer parte do Programa de Parcerias do YouTube. Para ter direito a um bônus do fundo de recompensas, é necessário se enquadrar em algumas diretrizes da plataforma.
Rede social que ganhou espaço principalmente no período da pandemia, o TikTok conta com mais de 90 milhões de usuários ativos com mais de 18 anos, no Brasil. São mais de 1 bilhão de pessoas acessando a rede pelo mundo, sendo uma ótima aposta para fazer bons negócios. Existem diversas formas de rentabilizar a partir do TikTok:
Assim como nas outras redes sociais, tornar-se um influenciador, fazer parte de um programa de afiliados, ter um post patrocinado por outra marca e usar os assuntos do momento para divulgar os próprios produtos são algumas das formas. Mas o TikTok também oferece sistemas de monetização próprios:
Convidar outros usuários para o TikTok é uma forma de ganhar dinheiro. Para isso, você precisa compartilhar o seu código de convite, que é personalizado para cada usuário. Quando um amigo se cadastrar na rede usando esse código, você pode receber cerca de R$2,00. Se esse amigo interagir com a rede social, você também recebe. Os valores podem variar de acordo com as campanhas ativas na plataforma, e progridem conforme a pessoa engaja com o aplicativo por mais dias. Veja um exemplo: R$1,00 quando o amigo assistir vídeos por três dias seguidos, R$2,00 quando ele assistir por seis dias e R$4,00 se chegar a dez dias. Para saber qual é o seu código de convite, basta entrar em sua conta do TikTok e clicar na moeda dourada, no canto superior esquerdo da tela.
O TikTok conta com tarefas específicas, que você pode realizar para ganhar “rubis”, ou seja, a moeda interna do aplicativo. Cada 10.000 rubis equivalem a R$1,00. As regras de cada campanha variam de tempos em tempos, então é necessário estar de olho na rede social.
O recurso é semelhante aos selos de lives do Instagram. Aqui, para mostrar que o usuário gosta de seu conteúdo, ele pode te dar presentes, em forma de moedas – as chamadas rubis – que depois podem ser trocadas por dinheiro real. Para ter acesso a esse recurso em lives, é necessário ter pelo menos 100 mil seguidores e uma conta ativa há mais de 30 dias, contando com ao menos um vídeo publicado nesse período.
Por enquanto essa modalidade não está disponível para contas brasileiras. Mas o TikTok conta com o Creator Fund, que paga os criadores de conteúdos que fazem sucesso com seus vídeos, incentivando-os a continuar engajando na plataforma. Os valores oficiais não são divulgados, mas estima-se que seja pago entre U$0,02 e U$0,04 a cada mil visualizações. É necessário ter uma conta ativa há pelo menos 30 dias e ter, no mínimo, 10 mil seguidores e 10 mil visualizações.
Como vimos, o TikTok paga para criadores de conteúdo valores a partir de mil visualizações. Esse valor leva em conta muitos outros critérios, também não divulgados. Ainda assim, a rede social oferece diversas outras formas de monetizar, que não estão diretamente relacionadas com o número de visualizações – seja através do código de convite, das missões diárias ou até da divulgação de seus produtos ou programa de afiliados.
Não há um número mínimo de seguidores para começar a ganhar dinheiro na plataforma. No entanto, existem algumas funções que são liberadas a partir de 100 mil seguidores, como os presentes em lives ou vídeos.
Quer ganhar dinheiro na internet, mas não tem o perfil para ser um influencer? Não se preocupe, há diversas oportunidades para você. Confira, abaixo, algumas ideias, analise seu perfil e habilidades e entenda se alguma delas é para você.
Sites e blogs
Se você tem um site ou blog, pode vender anúncios nesses espaços, uma forma tradicional de gerar renda pela internet. Imagine o dono de petshot que tem um site da empresa e escreve artigos sobre como cuidar dos animais. Seus textos são tão interessantes para quem tem um bicho de estimação que seu canal começa a bombar em visitação.
Um empreendedor que fabrica rações para cachorro percebe este sucesso e quer anunciar no seu canal para atrair o público do petshop para sua marca. Há uma série de tutoriais na internet explicando melhor como fazer isso, passo a passo. Aproveite!
E-books
Se você é vegano, já deve ter baixado um e-book de receitas livres de ingredientes de origem animal. Ou, se é da turma do “faça você mesmo”, já encontrou na internet um material sobre como decorar sua casa sozinho. O mundo digital nos dá a oportunidade de criar conteúdos próprios e comercializá-los. Para desenvolver um material só seu, basta organizar seu conhecimento. Se trabalha com marcenaria, por exemplo, você pode criar um livro digital ensinando a montar móveis comprados pela internet e disponibilizá-lo para download no seu site mediante pagamento.
Loja virtual
Você tem uma loja de roupas e quer aumentar o alcance do seu negócio e conquistar novos clientes? Um caminho é montar uma loja digital, com produtos próprios (se for uma confecção) ou de terceiros, recebendo uma comissão. Hoje em dia, o processo de criação de uma loja virtual é bem simples, inclusive para os leigos. As próprias plataformas de criação de sites, muitas delas gratuitas, oferecem esta opção.
Freelancing
Se você é bom com redação, revisão, design gráfico, tradução, programação, ser freelancer pode ser um bom caminho para fazer dinheiro na internet. Existem plataformas que podem ajudar você a divulgar o seu trabalho e oferecer seus serviços para clientes de todo o mundo.
# Atenção: ética no mundo digital
As práticas de ética e transparência, presentes no mundo offline, devem ser as mesmas do mundo online, principalmente quando se trata de transações comerciais. Portanto, quando for publicar um anúncio ou publipost nas suas redes sociais, deixe claro que aquele é um conteúdo publicitário (pago por outra marca).
Fique atento também ao conflito de interesses
Se você trabalha em uma startup de finanças e tem um blog de educação financeira nessa área, deixe claro o vínculo com a empresa e como você separa uma iniciativa da outra. Além disso, siga à risca as leis, como a de combate à propaganda infantil.
Golpes e fraudes na internet não são novidades e, se você está pensando em apostar suas fichas nas redes sociais, na criação de conteúdo ou em outras formas virtuais de fazer dinheiro, precisa estar atento a todo momento. Além de criar senhas fortes para suas contas, é importante conhecer os principais golpes e aprender a se proteger.
O mais comum deles vem através de propostas de ganho fácil de dinheiro, que chegam até você por um e-mail, mensagem na rede social ou até publicação. Os fraudadores criam anúncios ofertando cursos milagrosos para fazer dinheiro rápido, produtos com valores muito baixos e que podem ser revendidos ou até promessas de crescimento do perfil. Nessas horas, o melhor é desconfiar: se a oferta é boa demais, é porque provavelmente não é verdadeira.
Outro golpe muito comum é o do falso aviso da suspensão de conta. Os golpistas entram em contato pelas mensagens diretas de sua rede social, alegando que seu perfil infringiu regras de conduta e que será deletado em poucos dias, caso não clique no link. Antes de se desesperar, procure a central oficial da rede social em questão. Normalmente, esses avisos não são feitos por mensagens diretas, e sim notificações oficiais da plataforma.
Há outro golpe comum: você recebe falsos avisos, por mensagem, dizendo que sua conta foi invadida. A notificação, que chega por mensagem ou e-mail, é semelhante às mensagens oficiais, mas costuma conter um link para redefinição de senha. Não faça isso nunca! Para se proteger, crie o hábito de, em primeiro lugar, sempre procurar a central de ajuda da plataforma.
Matéria publicada em 9 de agosto de 2022 e atualizada em 9 de abril de 2024.
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