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WhatsApp, Telegram e Signal: veja as diferenças e escolha o mais seguro – Tecnoblog – Tecnoblog

Qual mensageiro escolher? Compare o que cada um oferece em termos de serviços e segurança e faça a sua

WhatsApp, Telegram e Signal: veja as diferenças e escolha o mais seguro – Tecnoblog – Tecnoblog

Qual mensageiro escolher? Compare o que cada um oferece em termos de serviços e segurança e faça a sua escolha
O debate é velho e, ao longo dos anos, WhatsApp, Telegram e Signal ganharam novos recursos, mudaram regras de uso e políticas de privacidade diversas vezes. Longe de serem a única opção para o envio de mensagens seguras, o trio está facilmente entre os aplicativos de mensagem no celular mais populares. Acompanhe abaixo o comparativo entre os três principais mensageiros que temos no mercado e escolha o mais seguro. 🙂
O WhatsApp foi lançado em fevereiro de 2009, na Califórnia (EUA), por dois ex-funcionários do Yahoo!, Jan Koum e Brian Acton. Criado na época para trabalhar “apenas com texto simples”, foi vendido por quase US$ 20 bilhões ao Facebook, em 2014 — e incorporou muitas novidades desde então.
O Telegram veio alguns anos depois do lançamento do WhatsApp, em 2013. Foi fundado pelos irmãos Nikolai e Pavel Durov, também fundadores do VKontakte, a maior rede social da Rússia e concorrente do Facebook — popularmente conhecido como VK, o Orkut russo.
o Signal, endossado por nomes como Edward Snowden e Jack Dorsey (CEO do Twitter), é fruto do trabalho de um grupo independente de desenvolvedores de software chamado Open Whisper Systems, cujo líder é Moxie Marlinspike. A relação com Brian Acton, co-fundador do WhatsApp, além da insatisfação com o mensageiro, é mais financeira. Ele investiu US$ 50 milhões do próprio bolso para dar o pontapé na Signal Technology Foundation, totalmente sem fins lucrativos. Hoje ele é CEO interino da plataforma de mensagens.
Cada um dos mensageiros traz aspectos e posicionamentos diferentes sobre vários assuntos que podem ser vistos com mais facilidade na tabela abaixo:
O WhatsApp está no olho de um furacão de críticas sobre uso de dados para fins de publicidade após anunciar uma mudança em suas políticas de privacidade. O aplicativo já compartilha uma série de dados com a empresa-mãe. Além disso, não faltam casos de instabilidade no mensageiro.
Enquanto isso, Signal e Telegram registram picos recordes de novos usuários, aumentado consideravelmente os custos das operações de ambos.
Mas não é todo mundo, ainda, que está por lá, afinal, mensageiro não se escolhe sozinho. Não adianta gostar, do aplicativo “A”, se todos os meus contatos e amigos estão no aplicativo “B”, não é mesmo? Para funcionar, todos precisam estar na mesma plataforma. É o básico.
A revolta agita também os pequenos negócios que viram no WhatsApp um canal para escoar seus produtos/serviços e temem uma debandada.
No WhatsApp você consegue fazer praticamente tudo: enviar mensagens, fotos, vídeos, documentos, contatos, localização, fazer pagamentos, criar grupos, ligar por chamada de vídeo ou voz, e enviar áudios.
Mas não para por aí. O mensageiro também inclui os seguintes recursos:
Agora vamos para o Telegram. Por lá também é possível criar grupos de conversas, mandar mensagens, áudios, enviar fotos, vídeos e demais arquivos, fazer chamada por voz e vídeo, e criar chatas secretos. Além disso o mensageiro possui:
Por fim temos o Signal. Nele também é possível compartilhar textos, mensagens de voz, fotos, vídeos, GIFs e arquivos de forma gratuita, realizar conversas em grupos com threads, além de poder fazer chamadas por vídeo com até 16 pessoas.
No Signal você também consegue alterar o papel de parede e utilizar figurinhas animadas e, assim como no Telegram e WhatsApp, também pode enviar mensagens autodestrutivas.
Grande parte da discussão sobre o uso (ou não) de aplicativos de mensagens é sobre o modelo de negócios. Não que o WhatsApp tenha nascido sob um pensamento totalmente diferente do Telegram e Signal, mas as intenções claramente se adaptaram.
Em 2019, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, escreveu um artigo distribuído para vários veículos de imprensa como Wall Street Journal, Le Monde e Folha de S.Paulo.
Conforme o Meio e Mensagem, o texto era intitulado como “Um olhar sobre o modelo de negócio”. Na visão do executivo, para que o Facebook continue gratuito, é preciso trabalhar com anunciantes e isso só é possível em razão do investimento que fazem.
“As pessoas sempre nos dizem que, se vão ver anúncios, querem que sejam relevantes para elas. Isso significa que precisamos entender no que elas estão interessadas”, afirmou.
O interessante deste trecho é que, entender o que as pessoas querem, diz respeito a coletar, tratar e usar dados dos usuários para afinar a entrega de anúncios relevantes.
Os termos de uso de 2016 já previam o uso de dados do WhatsApp no Facebook — e, em 2021, com uma abrangência maior. Quanto mais dados a rede social consegue coletar e tratar, mais certeiros são os anúncios que exibe nos aplicativos, gerando mais vendas paras os anunciantes e maior retorno financeiro para a divisão de publicidade.
E é por causa dessa mudança (e de um pouco de desinformação) que tem havido muita indignação entre os usuários, com as pessoas querendo deixar o aplicativo.
Enquanto isso, Signal e Telegram oferecem aplicativos baseados em código aberto e são instituições mantidas por doações dos próprios fundadores e grupos interessados em mantê-los sem monetização agressiva.
O Signal deixa claro que trabalha “sem anúncios e sem rastreadores”. Desde o início, o grupo prometeu não monetizar dados dos usuários e não exibir anúncios. Mas o investimento de Brian Acton ajudou o Signal em sua fase inaugural e a fundação hoje também depende de doações para se financiar.
O Telegram tem uma abordagem bem similar, apoiada pelas duras críticas feitas por Pavel Durov, publicamente, a big techs como Google e Facebook. Durov já mencionou que planeja uma forma de fazê-lo sustentável — não significa o mesmo que lucrativo.
“Durante a maior parte da história do Telegram, paguei as despesas da empresa com minhas economias pessoais. No entanto, com o seu crescimento, o Telegram está a caminho de atingir bilhões de usuários e exigir o financiamento adequado”, explicou.
Como forma de fazer dinheiro, hoje o Telegram trabalha com recursos premium e uma plataforma de anúncios para canais públicos, sem interferir nas conversas privadas.
Sejamos justos, todos os chats do WhatsApp possuem criptografia ponta a ponta (assim como os do Signal), ao contrário do Telegram que a oferece apenas nos chats secretos.
Mas, se aprofundarmos um pouco a discussão, para entender os processos de criptografia de cada um — incluindo criptografia do backup — podemos jogar mais luz.
WhatsApp
criptografia de ponta a ponta do WhatsApp funciona da seguinte forma: as mensagens trocadas entre remetente e destinatário são encriptadas de forma que se tornam ilegíveis para todos, exceto para as duas partes envolvidas na conversa.
Essa tranca existe para garantir que ninguém seja capaz de espionar o teor das suas conversas. A atualização, porém, afeta as comunicações entre indivíduos e empresas.
Eis aqui, um ponto de interesse:
“O WhatsApp considera protegidas pela criptografia de ponta a ponta as conversas com empresas que usam o app WhatsApp Business ou que gerenciam e armazenam as conversas com clientes de forma independente. Após recebidas, as mensagens estarão sujeitas às práticas de privacidade da empresa, que poderá determinar que alguns funcionários ou provedores de serviços processem e respondam a essas mensagens.
Algumas empresas poderão escolher o Facebook, empresa controladora do WhatsApp, para armazenar e responder a mensagens de clientes de maneira segura. A Meta não usará automaticamente suas mensagens para exibir os anúncios direcionados, mas as empresas poderão usar as conversas com você para fins de marketing, incluindo anúncios…”
Enquanto você estiver conversando com amigos, nada muda. Mas, quando a conversa envolve empresas que usam o WhatsApp Business, a decisão não é mais sua.
Nas políticas de privacidade, o WhatsApp afirma, ainda, que pode coletar, usar, reter e compartilhar dados quando acreditar que isso se faz necessário juridicamente, incluindo investigações sobre possíveis violações. E quais dados seriam esses? Os metadados das mensagens, que não são encriptados (dados sobre com quem você conversou e quando, o cabeçalho da mensagem), e usados contra spam e mau uso.
Telegram
O Telegram trabalha com duas camadas de criptografia:
Eles possuem um protocolo próprio: o MTProto. Mas, se tudo dos bate-papos comuns fica na nuvem, como o Telegram garante que eles ainda são seguros?
De acordo com o FAQ, nos chats secretos, não é possível obter dados que possam ser vazados ou compartilhados com governos ou por quem quer que seja por que eles inexistem. E, para proteger os dados que não são cobertos pela criptografia ponta a ponta, o Telegram usa o que chama de “infraestrutura distribuída”.
“Os dados dos chats em nuvem são armazenados em vários data centers em todo o mundo, controlados por diferentes entidades jurídicas espalhadas por diferentes jurisdições. As chaves de decodificação relevantes são divididas em partes e nunca são mantidas no mesmo lugar que os dados que elas protegem. Como resultado, várias ordens judiciais de diferentes jurisdições são necessárias para nos obrigar a desistir de quaisquer dados”, detalham.
É graças a essa estrutura que o Telegram garante, entre outros termos, que nenhum governo ou bloco de países com ideais afins possa ter acesso às mensagens.
“O Telegram só pode ser forçado a entregar dados se um assunto for grave e universal o suficiente para passar pelo escrutínio de vários sistemas jurídicos diferentes em todo o mundo. Até hoje, divulgamos 0 bytes de dados de usuários para terceiros, incluindo governos”, explicam.
O Telegram também desafia qualquer um — curioso, hacker ou inconformado — que afirme que as mensagens na nuvem do app (chats comuns) podem ser decifradas ou interceptadas para provar isso num desafio real em que podem ganhar US$ 300.000.
Signal
O Signal usa criptografia de ponta-a-ponta em tudo, a partir do seu próprio protocolo Signal. O WhatsApp também usa o mesmo protocolo no código, mas não o criou.
O mensageiro garante que foi desenvolvido para nunca coletar ou armazenar “nenhum tipo de informação sensível”, incluindo sua lista de contatos que não é lida pelo app.
“Os únicos dados de usuário do Signal que temos, e os únicos dados que o governo dos EUA obteve como resultado [de um processo em 2016, na Virgínia], foram a data de criação da conta e a data da última utilização – (não mensagens de usuários, grupos, contatos, informações de perfil ou qualquer outra coisa)”, conta.
O Signal explica em detalhe o processo em um post sobre privacidade. O fato do Signal guardar pouco (ou quase nada) sobre o que trafega na sua rede representa uma diferença fundamental em como a instituição pensa sobre conceitos como privacidade.
“Não acreditamos que a segurança e a privacidade tenham a ver com o gerenciamento responsável dos seus dados sob nosso controle, mas sim sobre como manter seus dados fora do alcance de outras pessoas – incluindo as nossas [mãos]”, pregam.
Note que, mensagens de texto, imagens, arquivos e quaisquer outros conteúdos trocados por meio do Signal são armazenados localmente no seu aparelho; não existe uma nuvem. A segurança está aí: se não guardo esses dados, não posso ser violado.
Todo mundo que já precisou recuperar mensagens do WhatsApp sabe: tem backup em nuvem. É uma ótima notícia, se você precisa trocar de telefone, (incluindo trocar o número do celular). Para isso acontecer, esse arquivo de recuperação precisa ficar armazenado em algum lugar. Neste caso, fica no iCloud (iPhone) e no Google Drive (Android).
É aí que a criptografia ponta a ponta vai pelo ralo. A proteção desses arquivos fica sob responsabilidade da própria nuvem e podem ser lidos por quem a gerencia (Apple e Google). Sobre isso, o WhatsApp disponibilizou o recurso de proteção do backup de conversas com senha, importante principalmente em caso de WhatsApp clonado.
Já o Telegram manda tudo para a sua própria nuvem. O que permite, por exemplo, que você comece a escrever uma mensagem em um dispositivo e termine no outro. Mas isso só funciona nos chats comuns. No chat secreto as mensagens ficam armazenadas localmente e podem se autodestruir se solicitado.
A proteção do que vai para a nuvem fica a cargo do Telegram e o usuário precisa confiar nos irmãos Durov da mesma forma que confia no WhatsApp, Google e também na Apple. Contudo, o Telegram não tem histórico tão conturbado quanto o do Facebook.
Sobrou o Signal, que não deixa sobrar muita coisa. O mensageiro não tem backup em nuvem, e pronto. Fica tudo localmente armazenado no seu celular. Quando você reinstala o aplicativo, ele até tenta recuperar mensagens que já estão no aparelho.
Quando isso não é possível, o usuário recomeça do zero. Se você tiver seu antigo celular, ainda pode transferir as mensagens de forma local, como um pacote. A transferência de conta não acontece se: você não possui seu antigo aparelho; limpou os dados do seu telefone, perdeu o seu telefone ou foi roubado e/ou modificou número.
A criptografia é uma proteção que vai além da senha, ou seja, fornece uma comunicação mais segura, pois somente quem a possui com o algoritmo poderá acessar o conteúdo, o que a torna eficaz e necessária para a proteção de mensagens aos olhos de terceiros.
É um sistema que traz mais confidencialidade e integridade aos aplicativos e serviços.
Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky, faz algumas ponderações importantes ao escolher um mensageiro “o mais seguro possível”, quando necessário.
A primeira é o uso do número do celular como ID. A informação é praticamente pública hoje em dia, já que está disponível a todos os membros de grupos no WhatsApp, redes sociais, cartões de visita e na agenda de várias pessoas. Fica muito fácil encontrar o usuário.
Outra observação é entender a forma de autenticação em novos aparelhos. No caso do WhatsApp, é por SMS. Isso permite o roubo de contas por meio de engenharia social ou SIM Swap (quando sem dupla autenticação, um mau hábito ainda muito comum).
“Um aplicativo que priorize a segurança precisa de uma autenticação via ID único — sem se basear no número de telefone —, senha, implementação do segundo fator de autenticação, criptografia de ponta a ponta, e verificação da veracidade de contatos. Um bom comparativo para escolher um app de comunicação seguro é o site Secure Messaging Apps Comparison. Neste sentido, podemos afirmar que aplicativos como o Signal e o Threema oferecem mais recursos de segurança do que o próprio WhatsApp”, resume Assolini.
Falando nisso, já explicamos como o Threema funciona em outra oportunidade.
Você pode repensar o uso desses aplicativos; sempre. E, talvez, você escolha (ao analisar os recursos) um aplicativo específico, que não seja o mais popular. Entendo que é natural que os usuários estejam repensando o uso de determinadas plataformas, principalmente no que diz respeito à segurança e não só aos recursos.
O WhatsApp oferece criptografia ponta a ponta para o conteúdo das conversas, mas apresenta pontos questionáveis quanto a backup e a encriptação de metadados. Com a nova política de privacidade, o aplicativo irá coletar muitas informações e isso será compartilhado com o Facebook, com um histórico povoado de várias polêmicas.
O Telegram não usa dados com fins de publicidade e tem vários recursos que você busca no WhatsApp, mas não possui criptografia ponta a ponta por padrão em todas as conversas e você precisa se lembrar sempre de ativá-la usando o chat secreto.
O Signal é a alternativa mais segura, pois combina a criptografia de ponta a ponta em todos os bate-papos com o não uso de dados para publicidade, mas você pode perder recursos divertidos ou não encontrar grande parte dos seus amigos no aplicativo.
Acho difícil ficar 100% livre do WhatsApp. Em algum momento, uma loja, um prestador de serviço ou mesmo um amigo ou familiar terá apenas ele, o aplicativo mais popular, instalado no celular, e pode ser útil mantê-lo no seu smartphone. O que você pode fazer, como sugestão, é passar a usar o Telegram ou o Signal para temas sensíveis.
Vale lembrar, porém, que nenhum aplicativo está inteiramente livre do cibercrime ou da bisbilhotagem de quem tem acesso físico ao smartphone. O maior número de golpes envolvendo o WhatsApp tem conexão direta com a sua popularidade; a ocasião faz o ladrão. Não é (nem será) de se estranhar que, com uma possível migração de usuários para outros aplicativos de mensagens, os golpes também comecem a aparecer por lá.
Sim. Os três mensageiros possuem versão web caso você queira usá-los no seu computador. O WhatsApp possui versão web e desktop, assim como o Telegram. O Signal apenas a versão desktop.
Apenas o WhatsApp e o Telegram possuem planos pagos, ambos com recursos extras. O plano do WhatsApp é voltado para empresas, enquanto o Telegram Premium foca em todos os usuários da plataforma, seja conta comercial ou não.
Sim, você pode excluir a sua conta no WhatsApp, Telegram e Signal.
Ao excluir a sua conta no WhatsApp, por exemplo, você não poderá recuperar o acesso a ela. Além disso, seus dados compartilhados com o Facebook também serão apagados. No entanto, as informações e os dados que outros usuários têm em relação a você, como as mensagens e fotos que você enviou, não serão afetados.
No Telegram você também tem todos os seus dados apagados, mas, grupos criados por você ainda poderão seu usados pelos outros membros, e os seus contatos ainda terão a cópia deles das mensagens que você enviou.
No Signal, ao excluir sua conta você não é mais reconhecido como usuário. O mensageiro alerta que apenas excluir as mensagens não remove a sua conta, assim como apagar conversas e alertas não faz com que você saia dos grupos.
Consegue sim. Temos tutoriais explicando como transferir conversas do WhatsApp para o Telegram; Telegram para o WhatsApp; Telegram para o Signal; e WhatsApp para o Signal.
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Melissa Cruz Cossetti
Ex-editora
Melissa Cruz Cossetti é jornalista formada pela UERJ, professora de marketing digital e especialista em SEO. Em 2016 recebeu o prêmio de Segurança da Informação da ESET, em 2017 foi vencedora do prêmio Comunique-se de Tecnologia. No Tecnoblog, foi editora do TB Responde entre 2018 e 2021, orientando a produção de conteúdo e coordenando a equipe de analistas, autores e colaboradores.
Amanda Machado
Analista de Mídias Sociais
Amanda Machado é jornalista e faz parte da equipe do Tecnoblog desde 2021, atualmente como analista de mídias sociais. Formada pela Universidade Norte do Paraná, iniciou sua carreira na produção de conteúdo online. Trabalhou por três anos como redatora de blogs em diferentes segmentos. Por um ano ficou à frente da newsletter da Nowall School, abordando temas sobre redes sociais, tecnologia e estratégias digitais. Nesse período também assumiu a função de planejar e produzir conteúdos para o Instagram.
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