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Canadá vai suspender anúncios no Facebook e no Instagram – Poder360

Ministro diz que a medida é em resposta a decisão da Meta de bloquear o acesso às notícias em

Canadá vai suspender anúncios no Facebook e no Instagram – Poder360

Ministro diz que a medida é em resposta a decisão da Meta de bloquear o acesso às notícias em suas plataformas no país
Canadá vai suspender propagandas governamentais no Facebook e no Instagram. O anúncio foi feito na 4ª feira (5.jul.2023) pelo ministro do Patrimônio, Pablo Rodríguez. Segundo ele, a medida é em resposta a decisão da Meta, controladora das redes sociais, de bloquear o acesso às notícias em suas plataformas no país.
O ministro declarou que o governo canadense gasta cerca de C$ 10 milhões (R$ 36,44 milhões na cotação atual) todos os anos em anúncios no Facebook e no Instagram.
A Meta anunciou em 2 de junho que bloquearia notícias para usuários do Canadá. A ação foi vista como uma represália a tentativa do governo do Canadá de implementar uma lei que força as bigs techs a pagar por conteúdos jornalísticos publicados em suas plataformas.
A legislação foi aprovada em 24 de junho. Na época, Rodríguez –autor do projeto– disse estar preparado para eventuais ameaças da Meta e Alphabet (controladora do Google). O governo está atualmente no processo de finalização das regras.
Hoje, chamamos as duas plataformas a permanecerem na mesa e trabalharem através do processo regulatório conosco, mantendo as notícias em suas redes sociais”, falou o ministro na 4ª feira (5.jul).
O mundo está olhando. Por isso, nos próximos dias, falaremos com diferentes países”, continuou. “Alguns estão preparando suas próprias legislações sobre o tema”, disse.
A proposta de obrigar as big techs a pagar por notícias compartilhadas em suas plataformas não está sendo discutida só no Brasil e no Canadá. O Poder360 lista abaixo outras nações que debatem o tema:
Grandes veículos de comunicação têm manifestado apoio à criação de uma legislação que obrigue as big techs a remunerar empresas de mídia jornalística no Brasil. O principal debate está na proposta do PL das fake news (2630 de 2020), que tramita na Câmara dos Deputados.
Um dos tópicos apresentados propõe o pagamento de direitos autorais pelo conteúdo compartilhado nas grandes plataformas de internet. Artistas e jornalistas defendem a remuneração de quem produz tanto as reportagens jornalísticas quanto de quem faz músicas, vídeos e filmes.
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