Sete em cada dez empresas vendem online; veja como entrar no e-commerce mesmo sem saber criar um site – Olhar Digital
A pandemia de Covid-19 e suas consequências – especialmente o fechamento do comércio como forma de fortalecer as medidas
A pandemia de Covid-19 e suas consequências – especialmente o fechamento do comércio como forma de fortalecer as medidas de distanciamento – acelerou uma mudança que já vinha acontecendo. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), antes da pandemia estimava-se que 60 mil novas lojas virtuais seriam abertas em seis meses, mas de março a setembro de 2020 foram registradas mais de 135 mil.
E foi essa mudança que garantiu a sobrevivência de muitos negócios. Um levantamento do Sebrae apontou que o e-commerce sentiu menos o impacto negativo causado na economia, e está ajudando a impulsionar sua recuperação. Já em 2021, uma pesquisa realizada pela Neotrust com dados de compra no comércio eletrônico e-commerce durante o primeiro trimestre de 2021 registrou 78,5 milhões operações – 57,4% a mais do que no ano passado – com um faturamento de R$ 35,2 bilhões, um crescimento de 72,2%.
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Embora muitos pequenos negócios obtenham algum sucesso por meio de vendas pelas redes sociais, ter uma conta no Instagram ou no Facebook não é o mesmo que ter uma verdadeira presença online. “Todas as empresas têm um perfil nas redes sociais, mas nem todas tem um site. As que têm conseguem se diferenciar, ao ter uma presença digital mais sólida e profissional”, afirma o diretor de marketing da GoDaddy no Brasil, Luiz D’Elboux.
Ter uma página com a sua cara transmite segurança para um potencial cliente e aumenta as chances de vender ou fechar um novo negócio, na avaliação do executivo. “Isso porque você não consegue ter a atenção do seu cliente nas redes sociais, que estimulam que ele passe rapidamente para outro conteúdo. Já no seu site você tem a atenção total do cliente, pode contar sua história, mostrar seu propósito, seus diferenciais”, completa.
Ter um bom site, com um design profissional, não é exclusividade de grandes empresas. Segundo a 11ª edição da pesquisa “O Impacto da pandemia de coronavírus nos Pequenos Negócios”, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), 69% dos pequenos negócios vendem de forma online e, de cada dez empresas, sete já comercializam seus produtos e serviços pela internet. E elas estão falando com um público novo e crescente: em 2020, 20,2 milhões de consumidores realizaram uma compra online pela primeira vez e 150 mil lojas começaram a vender por meio das plataformas digitais, segundo a ABComm.
Ter um domínio particular e seu próprio site podem, inclusive, trazer mais relevância para o seu conteúdo nas redes sociais. Uma página personalizada faz com que seu proprietário controle sua narrativa: com texto, imagens e vídeos, a empresa pode mostrar o seu propósito e exibir um catálogo de produtos ou serviços.
“O conteúdo das redes sociais não pertence ao empreendedor e sim à plataforma. As pessoas ficam à mercê de mudanças constantes nos algoritmos, que entregam seu conteúdo a cada vez menos seguidores”, explica D’Elboux. Existem casos mais sérios de redes sociais que deixaram de operar, levando consigo todo o ativo digital dos seus clientes, como MySpace, Orkut, Google Plus. “É como se o dono de uma padaria chegasse para abrir o seu negócio pela manhã e o estabelecimento não estivesse mais lá… sumiu com tudo que havia dentro”, diz o diretor.
Medo pode ser uma barreira na transformação digital
O empreendedor brasileiro geralmente é o ‘faz tudo’ da sua empresa: compra, vende, contrata, gerencia as redes sociais e, em muitos casos, tem que montar seu próprio site. Por não dominar ferramentas de desenvolvimento web, muitos deles hesitam em fazer o salto para o online. Mas aí vai uma dica: você não precisa entender muito da criação de sites para ter um.
“Uma das primeiras coisas que a gente pergunta ao cliente é se ele já criou um site antes ou não”, explica D’Elboux. “Se a pessoa não tem nenhuma experiência, recomendamos o nosso criador de sites, uma solução mais fácil de usar e que não exige nenhum conhecimento de programação ou web design”.
Para o empreendedor se sentir mais seguro, a GoDaddy oferece um período de teste de 30 dias gratuitos. Dessa forma, o empresário pode criar e colocar no ar seu site antes mesmo de ter qualquer custo com ele. É possível criar o site em uma hora, usando alguns dos modelos prontos que a GoDaddy oferece, muitos deles com visual específicos para cada mercado, como Pet Shop, Cafeteria, Advocacia, Marketing, Construtoras, etc.
Outra barreira mental muito grande reportada pela maioria dos empreendedores está relacionada com a expectativa que eles projetam sobre seus negócios. Muitos começam a criar um site, mas nunca o publicam – e postergam a decisão pois querem sempre melhorar a página. Os executivos da GoDaddy, porém, explicam que o ideal é fazer justamente o contrário: criar um site simples, publicar, compartilhar com clientes, parceiros e amigos, pegar feedbacks e melhorar o site.
“Muitos empreendedores enxergam a publicação do site como algo grandioso e definitivo. Porém, a nossa ferramenta permite que sejam feitas alterações ou melhorias a qualquer momento, mesmo após a publicação”, comenta o executivo da GoDaddy. Desta forma, o ideal é começar passo a passo: crie uma landing page para apresentar a empresa com um formulário para captar dados de potenciais clientes. “Depois vá expandindo, adicione uma página com seus serviços, um blog e até mesmo uma loja online. Tudo com a mesma ferramenta”, completa.
O Criador de Conteúdo para Marcas da GoDaddy, integrado ao criador de sites, ainda conta com uma biblioteca com artes pré-prontas, banco de imagens e elementos gráficos que podem ser customizados e postados no Instagram, Facebook e Twitter, para criar uma marca forte e profissional nas redes sociais. Além disso, a plataforma já vem com uma central de marketing digital completa, com ferramentas de gestão de redes sociais, otimização de SEO, e-mail marketing, integração e gestão de reviews do Google.
As páginas criadas no GoDaddy são responsivas (se adaptam automaticamente para formato de tela de celular, computador ou tablet) e possuem os melhores tempos de carregamento do mercado, segundo um estudo feito utilizando o Google Lighthouse – uma ferramenta que audita o desempenho, acessibilidade e otimização de mecanismo de pesquisa de páginas da web.
Até o ano passado, o SEO (search engine optimization) era a principal métrica para qualquer desenvolvedor web que quisesse melhorar o desempenho do seu site. Mas na medida em que as pontuações do Lighthouse ganharam mais peso nos seus algoritmos de classificação, as metas tiveram que ser mudadas.
Desde então, a GoDaddy criou o construtor de “Sites + Marketing” com o Google Lighthouse em mente. De acordo com o Google, quando o tempo de carregamento da página varia de um segundo a três segundos, a probabilidade de um usuário abandonar o site aumenta em 32% – ou seja, o cliente sai da sua loja online sem nem mesmo ver o que existe para vender.
Por outro lado, sites mais rápidos passam para o usuário uma melhor experiência de navegação, algo que vai além do conteúdo, como foi possível verificar no teste que utilizou páginas idênticas. Criar sites utilizando os parâmetros do Lighthouse pode fazer a diferença para manter os internautas em seu site.A GoDaddy ainda se compromete a criar seu site inicial gratuitamente, como parte da assinatura do criador de sites plano Padrão no ciclo anual em diante. Para aproveitar essa oferta, ligue para o atendimento da empresa (11 3958-0966), de segunda a sexta, das 8 às 21hs, ou agende uma ligação com o time comercial via este link.